Produtos para Pets

Érica Franquilino

Melhores amigos

 

Fisiologia e formulação de produtos

 

Normas e demandas da categoria

 

Em ritmo de crescimento

 

Nutrição animal



Edição Temática Digital - Janeiro de 2020 - Nº 46 - Ano 15

 

Conheça dados sobre o mercado de produtos para pets no Brasil e no mundo, inovações, 
tendências e demandas de um setor que cresce vigorosamente

 

Melhores Amigos

     Alimentação, moda, beleza, saúde, lazer e outros segmentos compõem o universo de produtos e serviços que asseguram saúde, bem-estar e mimos para animais de estimação. Nos últimos anos, oportunidades de negócio cresceram e se diversificaram em razão das mudanças comportamentais da sociedade em relação aos pets. Cães, gatos e outros bichinhos tornaram-se membros especiais em novas (e enxutas) configurações familiares.


     “Se voltarmos muitos anos atrás, iremos lembrar que um animal de estimação era apenas um  bichinho amigo, estimado principalmente pelas crianças, mas que permanecia no quintal das residências. Hoje eles dormem em caminha especial e bem macia, vão regularmente ao veterinário, alguns têm plano de saúde e frequentam banho e tosa semanalmente”, comentou Giuseppe Ilario, diretor comercial da Perigot, em entrevista à Cosmetics & Toiletries Brasil em janeiro de 2019.


     O Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo em faturamento, com uma fatia de 5,2%, segundo dados do Instituto Pet Brasil (IPB), divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Em primeiro lugar, estão os Estados Unidos, com  40,2%. Reino Unido e Alemanha ocupam a terceira posição, com o mesmo percentual de faturamento: 4,9%. Em nível global, o setor faturou US$ 124,6 bilhões em 2018, um avanço de 4,3% em relação a 2017.

     A Abinpet informa que o mercado pet no Brasil gerou um faturamento de R$ 20,3 bilhões no ano passado. Desse montante, o segmento de pet food corresponde a 73,9%; o de pet vet, a 17,7%; e o de pet care, a 8,4%. O desempenho total desse mercado em 2018 ante o ano anterior mostra um crescimento de 10% em pet vet, de 7,8% em pet food e de 6,5% em pet care.

     A população de animais de estimação no Brasil é de 139,3 milhões, de acordo com dados do Instituto Pet Brasil. Cães somam 54,2 milhões e gatos, 23,9 milhões. O crescimento acumulado de pets no período de 2013 a 2018 mostra avanço significativo da população felina: 8,1%, contra crescimento de 3,8% no número de cães.

     No ano passado, São Paulo ganhou seu primeiro hospital 24 horas especializado em gatos. O lugar tem profissionais treinados para lidar com esses animais, ambientes sem cores ou cheiros fortes e espaços com feromônios que acalmam os pacientes. Cerca de 1,25 milhão de gatos domésticos vivem na capital paulista, o que corresponde a 24% dessa população no estado.

     Esses dados colaboram para a resiliência do mercado de produtos para pets, mesmo em momentos de crise. “Ainda que o consumidor opte por um produto mais acessível, ele não para de comprar o que seu animal precisa. Ele pode trocar o premium pelo standard, mas ainda compra os itens que são essenciais. No caso de cosméticos e o segmento de banho e tosa, o movimento é análogo: talvez o dono do animal não leve seu pet na mesma frequência ao banho e tosa, mas não deixa de mantê-lo limpo e bem cuidado, diminuindo as idas ou fazendo esse tipo de trabalho em casa”, argumenta Nelo Marraccini, conselheiro de Comércio e Serviços do Instituto Pet Brasil.

     O segmento de pet care é o sexto no faturamento do setor no país. “Não temos um ranking consolidado por produto, mas podemos dizer com segurança que os itens cosméticos mais populares são aqueles ligados aos serviços e cuidados de banho e tosa, como shampoos, condicionadores e colônias”, diz.

     O grande destaque do mercado é a alimentação, que deverá gerar um faturamento de R$ 16,14 bilhões em 2019 (44,6% sobre o valor total). A categoria vendas totais de animais fica em segundo lugar, com projeção de R$ 4,41 bilhões (12,2%). “Serviços veterinários representam 11,7%; serviços gerais, 11,3%; e produtos veterinários, 11,1%. Fechando a conta, vem pet care, com itens de higiene, beleza, equipamentos e utilidades, com 5,1%; e comércio eletrônico, com  4%”, diz.

     O mercado pet como um todo deverá fechar 2019 com um faturamento de R$ 36,2 bilhões, segundo projeção do Instituto Pet Brasil. A estimativa representa crescimento de 5,4% sobre o faturamento consolidado de 2018, de R$ 34,4 milhões. “Desde 2013, ano de início da tabulação feita pelo instituto, o faturamento tem registrado crescimento. Se a expectativa se consolidar, o mercado pet terá alcançado um avanço de 49% em sete anos”, ressalta Marraccini.

 

Fisiologia e formulação de produtos


     A pele com pelos tem espessura variável (de 0,5 mm a 5 mm nos cães e de 0,4 mm a 2 mm nos gatos). Em linhas gerais, a espessura cutânea do dorso, do pescoço e da cabeça de cães e gatos é maior do que a do abdômen. A pele também é mais espessa na fronte, na região glútea e na base da cauda. Além das diferenças de espessura entre as regiões do corpo, existem variações relacionadas à raça e à idade desses animais.

     “A pele é o maior órgão dos cães e gatos e tem diversas funções. Dentre as mais importantes, estão a função de barreira entre o meio externo e o interior do organismo e a manutenção e o controle da temperatura corpórea. Comparada à pele humana, pode-se evidenciar importantes diferenças, como maior número de pelos, menor espessura e pH mais ácido. Devido a essas diferenças, não é aconselhável utilizar produtos desenvolvidos para humanos, como shampoos, sabonetes, cremes e perfumes, em cães e gatos”, explica o veterinário Marcelo Augusto Selegatto.

     Ele destaca que os produtos para pet care mais usados são os shampoos, os condicionadores (cuja função emoliente melhora a hidratação da pele e dos pelos) e os hidratantes, que atualmente são utilizados como auxiliares no tratamento das doenças alérgicas, muito frequentes nos cães.

     “Todos os produtos cosméticos podem apresentar efeitos colaterais, principalmente quando o animal apresenta alguma enfermidade cutânea. O uso de tinturas ou perfumes, por exemplo, além de não trazer nenhum benefício aos animais, pode causar irritação na pele e nos olhos, principalmente nos animais que apresentam pele sensível”, aponta.

     Para Edison Nakayama, consultor e membro do Conselho Fiscal da ABC, o mercado pet tem se especializado cada vez mais, no sentido de disponibilizar o produto ideal e que respeite as diferenças cutâneas, “com a utilização de matérias-primas premium biocompatíveis, seguras e eficazes para os pets”.

     “A pele não é histologicamente igual nas diferentes espécies animais. Muito do que se sabe sobre a morfologia da pele humana não pode ser aplicado para cães e gatos. É necessário o conhecimento dos aspectos histológicos da pele nas diferentes espécies”, acrescenta.

     Durante o desenvolvimento dos produtos, são realizados estudos de segurança, estabilidade e eficácia. Nakayama destaca a fragrância como um dos aspectos relevantes na formulação. “Humanos gostam de formulações perfumadas, o que para os pets é uma grande desvantagem, pois seu olfato é mais sensível. Cheiros agradáveis e fortes para os humanos podem ser irritantes ou desagradáveis para eles”, aponta. O nariz de um cão tem 200 milhões de receptores olfativos – cerca de 25 vezes mais do que o de um humano.

     Em produtos para banho, é preciso considerar as diferentes pelagens – nos quesitos cor, comprimento, oleosidade e secura – em formulações suaves, com matérias-primas selecionadas e pH compatível. Nakayama elenca ingredientes benéficos a cães e gatos, com as respectivas indicações de uso. São eles:
                                                
 

     • Ativos nanotecnológicos – aderem na pele e no pelo do animal, sendo liberados de forma gradual, aumentando a eficácia e prolongando a ação do produto. Podem ser aplicados em itens para banho e em dermocosméticos para tratamento facial e corporal. Produtos dermocosméticos são indicados para a saúde da pele e benefícios estéticos. Suas formulações são mais suaves e hipoalergênicas, em comparação aos produtos medicamentosos.

     • Extratos vegetais Aloe vera, camomila, calêndula, verbena, própolis e hortelã, entre outros.  Aplicações: shampoos, condicionadores, máscaras de hidratação, leave-in, hidratante para patinhas, soluções de limpeza das orelhas e região dos olhos.

     • Tensoativos suaves – Lauryl Glucoside, Decyl Glucoside, Cocoamidopropil Betaina, Coco Glucoside e Sodium Cocoanfoacetato. Aplicações: shampoos e banhos de espuma.

     • Tensoativos catiônicos suaves – Behentrimonium Chloride e Behentrimonium Methosulfate. Aplicações: condicionadores e máscaras de hidratação de pelos.

     • Argilas minerais – Argila verde, roxa e terracota. Aplicações: condicionadores, máscaras de hidratação de pelos e hidratantes.

     • Manteigas vegetais – Manteigas de karitê, cupuaçu e de oliva. Aplicações: linhas de banho e corporais.

     • Aminoácidos – Aplicações: shampoos, condicionadores e máscaras de hidratação.

     • Vitaminas – B5, B3 e D. Aplicações: shampoos, condicionadores e máscaras de hidratação.

     • Silicones – Amodimethicone, Dimethicone, Dimethiconol, Cyclopentasiloxane, Phenyltrimethicone e PEG-12 Dimethicone. Aplicações: shampoos, condicionadores, máscaras, sprays para brilho e cremes para pentear.


Normas e demandas da categoria

     A legislação do segmento pet é controlada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Produtos para higiene e embelezamento de animais são isentos de registro no Ministério – basta realizar um cadastramento.

     “Além dos cosméticos, existem outros vários produtos para pets isentos de registro, como acessórios e tapetes higiênicos”, diz Nakayama. Após o cadastramento, o produto é submetido à análise do MAPA para aprovação. “Eles são mais rígidos em relação ao texto de rotulagem do que a Anvisa”, comenta.

     De acordo com a atual legislação, fabricantes de produtos cosméticos para pets que também produzam linhas para humanos têm de manter um espaço reservado à fabricação desses produtos. Os equipamentos de produção, bem como todas as matérias-primas utilizadas nas formulações, também têm de ser reservados apenas para o uso nessa categoria.

     Em fevereiro de 2019, a ABC realizou uma reunião para discutir as barreiras regulatórias que dificultam a possibilidade de compartilhamento de áreas produtivas entre produtos cosméticos de uso humano e de embelezamento animal.

     “Esse mercado está em pleno desenvolvimento e crescimento, acarretando um aumento considerável da demanda de produção. Dada a sinergia das formulações entre as categorias de produtos de ambos os setores, a ABC pleiteou junto à GGFIS [Gerência-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, órgão da Anvisa] que o parque industrial que possuir a AFE (autorização de funcionamento da empresa) para produção de cosméticos de uso humano também possa produzir cosméticos de embelezamento animal”, relata o consultor.

     Em setembro do ano passado, a GGFIS convocou associações representantes de diversos setores para entender as necessidades de cada um deles em relação ao compartilhamento de áreas produtivas.

     “A ABC participou da reunião, apresentando o pleito já encaminhado para a GGFIS e o complementou apresentando as potenciais situações de compartilhamento de áreas de produção entre cosméticos e outros produtos de natureza e/ou finalidades distintas. Dado o elevado impacto desta proibição para o setor produtivo, a ABC solicitou à GGFIS um encaminhamento em caráter de urgência para este pleito específico”, informa.

     No dia 19 de fevereiro, acontecerá o Beauty Pet - 1º Workshop Pet ABC. A programação do evento abordará temas como: o forte crescimento do mercado pet, distribuição, assuntos regulatórios, embelezamento, pesquisa e desenvolvimento de cosméticos para pets, matérias-primas, nanotecnologia, testes clínicos de segurança e eficácia, tendências em embalagens e terceirização.

     “A ABC pensa em desenvolver cursos específicos para profissionais da área veterinária e para quem está fazendo pós-graduação em cosmetologia, o que contribuirá para o fortalecimento desse mercado”, ressalta.

 

Em ritmo de crescimento

     As mudanças no tratamento dispensado aos animais de estimação impulsionaram a criação de negócios específicos para esse público, como: pet stores, creches, hotéis, spas urbanos e rurais, buffets, táxi pet, aplicativos para cuidadores de pets, psicólogos para bichinhos estressados, médicos veterinários especializados em dermatologia, oftalmologia e outras especialidades, além de convênio médico e odontológico.

     “As perspectivas e oportunidades para empresas interessadas em atuar nesse segmento são enormes. Indústrias cosméticas de grande porte, com produtos para uso humano, já criaram projetos pet para tentar fisgar uma fatia deste mercado. Muitos empresários que têm seu negócio principal partem para um segundo negócio dentro deste mercado”, aponta Nakayama.

     Criada em 2005, a Empóriopet tem fábrica própria em Porto Alegre, com produção focada em higiene e embelezamento animal. O portfólio é composto por perfumes, shampoos, condicionadores, fluidos de tratamento e máscaras de hidratação com ativos vegetais, totalizando 38 produtos.

     “No desenvolvimento das linhas, priorizamos a flora brasileira, mas a biodiversidade mundial também é aproveitada, com o objetivo de trazer extratos e óleos vegetais com benefícios para os pets. Primamos pela sustentabilidade das formulações, das embalagens e dos processos”, afirma a farmacêutica Angela Barrichello, cofundadora da Empóriopet.

     O Gato Verde BB Cream Shampoo está entre os últimos lançamentos da marca. O produto promove a neutralização de odores e a remoção de oleosidade da pele e da cauda, além de hidratar a pelagem.

     A formulação é livre de cloreto de sódio, parabenos, formol, amida e corantes.

     A linha Pet Vitale oferece perfume e máscara de manutenção para as diferentes pelagens dos pets. A composição traz extrato natural de blueberry, “um poderoso antioxidante rico em vitamina C e cujos principais benefícios se dão pela presença de flavonoides e polifenóis, especialmente as antocianinas, para retardar o envelhecimento e amenizar os danos na pele causados pelo sol”, comenta.

     A linha de banho Simplespet Pitanga é composta por Shampoo, Bálsamo Condicionador Removedor e Odores e Bálsamo Perfumado. Com agentes de limpeza de origem vegetal e extrato natural de pitanga, os itens oferecem espuma cremosa e limpeza prolongada à pelagem, sem ressecar as pontas.

     “Pesquisas indicam que o mercado de pets está em crescente ascensão. No Brasil, ele ainda precisa ganhar maturidade, com aprimoramento e profissionalização”, afirma. Ela destaca o processo de retomada da atividade industrial no país, com reflexos no potencial de consumo de produtos com maior valor agregado.
 

    “O propósito da empresa, nichado em produtos clean beauty e free-from, vem ganhando mercado e a preferência dos consumidores que se preocupam com a sustentabilidade de modo amplo e com os efeitos de cosméticos convencionais na pele e no meio ambiente. Acreditamos na expansão da empresa e em sua solidificação no mercado como disruptiva e inovadora dentre as linhas de pet care”, diz.

     O portfólio da Natural Pet – atuante no segmento desde o ano 2000, com sede em São Paulo – tem aproximadamente 60 itens. São shampoos, condicionadores, máscaras, silicones, perfumes, educadores e uma linha diversificada de produtos para uso profissional. Dentre as novidades recentes, estão o Perfume em Creme com essência microencapsulada e a linha Quinoa, composta por shampoo, condicionador e sérum finalizador.


     O Perfume em Creme libera a fragrância gradativamente após a aplicação sobre o corpo do animal, em todas as vezes em que a pelagem for tocada ou escovada. “A essência microencapsulada permite que o animal preserve por muito mais tempo uma fragrância fresca e agradável”, ressalta Saul Ribeiro Spinetti, engenheiro químico e diretor comercial da empresa.


     O shampoo e o condicionador da linha Quinoa são formulados com hidrolisado de quinoa, que contém proteína de origem vegetal e alta concentração de aminoácidos. O condicionador repara e controla o volume dos pelos, sem deixar resíduos. Aplicado após o uso do shampoo e do condicionador, o sérum finalizador age como formador de filme, reparando danos na pelagem, protegendo-a da umidade e evitando a formação de pontas duplas.

     “Até novembro de 2019, tivemos um incremento nas vendas de aproximadamente 12%. Temos boas perspectivas para 2020, com previsão de lançamentos de produtos para uso profissional e ampliação do portfólio de clientes para os quais fabricamos marcas próprias”, destaca.

     A Perigot está no mercado pet desde 2006, com sede em São Paulo. A empresa iniciou suas atividades produzindo caminhas e colchonetes com tecidos de decoração e enchimentos com materiais virgens e atóxicos. Atualmente, os produtos para pets são 

divididos nas linhas: perfumaria, cosméticos, têxtil e outros itens, como florais de Bach e biscoitos. “Temos confecção própria e oferecemos a terceirização da parte têxtil. Já estamos terceirizando para grandes players do mercado. Temos em linha 66 produtos, em 115 apresentações”, informa Giuseppe Ilario, diretor comercial da empresa.

     O portfólio abrange perfumaria fina para cães e gatos, shampoos, condicionadores, máscaras hidratantes, produtos para alisamento dos pelos, desembaraçadores e texturizadores. “Nosso principal lançamento em 2019 foi a linha Veggie, com shampoo e condicionador formulados com extrato de Aloe vera. São produtos suaves, livres de corantes, sulfatos, petrolatos e matérias-primas de origem animal, com benefícios para cães com problemas de alergia e peles sensíveis”, descreve. A Perigot cresceu 16,5% em 2018 na comparação com o ano anterior, e os dados referentes a 2019 indicam um avanço de 18,5%.

 

Nutrição animal

     Vitaminas, sais minerais, proteínas e outros elementos – na proporção correta – garantem a nutrição e o desenvolvimento e fortalecem o sistema imunológico de animais de estimação. Essa alimentação balanceada é encontrada de maneira prática nos produtos industrializados – secos ou úmidos.

     Formulados especificamente para cada espécie, esses alimentos asseguram o desenvolvimento completo de filhotes e uma vida saudável e ativa para animais adultos. Uma alimentação desequilibrada pode prejudicar o animal, acarretando doenças.

     No caso dos cães, por exemplo, o excesso de vitamina D pode deformar dentes e mandíbulas e levar ao enrijecimento de órgãos como pulmão, rins e estômago. Além de problemas físicos, deficiências nutricionais podem levar a alterações comportamentais. A falta de sais minerais, como iodo, bromo e manganês, pode tornar o animal irritadiço.

     O mercado brasileiro de alimentação para animais de estimação é amplo e oferece linhas completas, com opções premium, de níveis nutricionais superiores, e super premium, desenvolvidas com a mais alta tecnologia em nutrição disponível.

     A 9ª edição do Manual Pet Food Brasil, produzido pela Abinpet em parceria com profissionais técnicos e acadêmicos, fornece informações sobre qualidade e segurança na produção de alimentos para pets. Dentre outros temas, o manual aborda: nutrição para diversos animais de estimação, definições de produtos e características das composições, matérias-primas, gestão de laboratórios e legislação.

 

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